quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A Dança do Ventre


Dança do ventre: um despertar do corpo e libido

Não tem como tirar os olhos de uma mulher fazendo a dança do ventre. É fascinante ver o corpo a serviço de movimentos naturais e que a deixam ainda mais bela, em sua pura essência. Cada músculo, osso e pele se movem em harmonia para a dança e criam um clima de sedução e mistério.
Nesta hora, a guerreira, que faz tripla jornada de trabalho, pode deixar a feminilidade aflorar e é ai que consegue atingir a naturalidade, livrando-se do estresse e colocando as pressões do dia-a-dia bem longe de toda a delicadeza permitida ao universo forte e sensível das mulheres.
"A dança do ventre mexe com a fantasia e o emocional, estimulando o corpo e acabando com as inibições. Quem acha que tem o corpo feio, vai descobrir uma silhueta linda, num processo natural", diz a professora de dança do ventre, Lulu Sabongi.
A sensualidade também é presente em toda a dança do ventre. Os movimentos do corpo estimulam a libido de quem os faz e de quem vê. "A mulher passa a se ver como um todo e acaba mexendo com a fantasia masculina porque faz movimentos que se prestam ao sexo", diz Lulu.
Mas não dá para confundir. A dança é apenas sensual, mas não passa por apelos ou vulgaridade. "É uma brincadeira com o corpo que faz uma volta ao lúdico", diz a dançarina. Outra vantagem é modificar a postura e os próprios movimentos, que ganham mais graça e suavidade, além de dar mais forma ao corpo. Terra.
Templo de Bastet
Ventre - Tribal - Cigano
Stephanie Borges
21 99587262

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Bastet

Salve Bastet! Senhora do sol e da lua, senhora dos mistérios, da dança e da magia!
Cuide dos meus caminhos, dai-me forças para vencer as batalhas e dificuldades da vida, de saúde, prosperidade, feminilidade e fertilidade. Hoje e sempre. Para que assim eu possa viver o seu nome a todo ser humano de bem. Ass. Stephanie Borges.

Deusa Bastet
Saiba um pouco mais!


A Deusa-Gata foi uma das divindades mais veneradas no antigo Egito.

Ela representava o lado poderoso, luminoso e acalorado do sol.

Nas festas dedicadas a Bast, as ruas enchiam-se de música, dança e brincadeiras bem-humoradas.

Seus seguidores adoravam comidas doces, como bolos de mel, passas e frutas.

Bastet então tornou-se a deusa dos festivais e do vinho.

O sistro que ela traz na mão simbolizava o prazer da música e da dança.

No Antigo Egito, o gato doméstico, trazido do sul ou do oeste por volta do ano de 2.100 a.e.C., é considerado um ser divino, de tal ordem que, se um deles morrer de morte natural, as pessoas da casa raspam as sobrancelhas em sinal de luto.

No santuário de Bastet, em Bubástis, foram encontrados milhares de gatos mumificados, assim como inúmeras efígies de bronze que provam a veneração a esse animal.

Em seu templo naquela cidade a Deusa-Gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo.

O gato é um símbolo que assumiu múltiplos significados entre as diferentes civilizações.

Segundo uma tradição celta, ele teria nove vidas.

Posteriormente, durante a Idade Média, o gato passou a ter apenas sete vidas.

Animal misterioso associado aos poderes da Lua, ao mundo da magia e às bruxas.




Templo de Bastet
Ventre - Tribal - Cigano
Stephanie Borges
21 - 99587262
Rio de Janeiro - RJ
Brasil